Rodrigo Marques, da ATLAS QUANTUM, voltou... mas foi no LinkedIn. Será que esse absurdo é verdade ou será que o perfil dele foi hackeado?
Para onde foram os Bitcoins da Atlas Quantum?
E por que de repente o Rodrigo Marques reaparece no LinkedIn como se nada tivesse acontecido?
Será que o perfil do RODRIGO MARQUES no LinkedIn foi hackeado?
Sim, meu caro leitor (e talvez vítima). Depois de anos de silêncio digno de monge tibetano, o protagonista da maior dor de cabeça cripto do país resolve dar um tapinha no currículo. Como quem diz: “Oi, galera, dei uma sumida, mas tô de volta! Quem quer networking?”
A pergunta que não quer calar e que está entalada como um espinho na garganta dos milhares de investidores prejudicados é:
E OS BITCOINS, MEU DEUS DO CÉU?
Aqueles mesmos Bitcoins que, segundo amplamente noticiado na imprensa e relatado por clientes, foram “operados”, “travados”, “retidos”, “em reestruturação” ou seja lá qual foi a versão oficial da semana na época do colapso da plataforma.
Será que esses Bitcoins:
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Viraram NFT de gatinho?
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Foram passear em outro país e nunca mais voltaram?
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Caíram num buraco negro digital que só se abre para projetos com retorno garantido de 1% ao dia?
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Ou simplesmente… foram parar no bolso de alguém mais esperto que o investidor médio?
Como assim o RODRIGO MARQUES informa em seu perfil que: “No Atlas Quantum, escalei a equipe e o produto para 400 colaboradores e gerenciei mais de 15k BTC em ativos sob custódia. Implementamos estruturas sólidas de compliance e governança, incluindo auditoria externa da Grant Thornton em agosto de 2019. Quando a CVM emitiu uma stop-order, conduzi uma liquidação ordenada e restituí 98% dos ativos dos clientes.”
SERÁ que EU fui o único que não recebeu seus bitcoins de volta?
Olha só, amigo Rodrigo, se estiver lendo este blog, por favor, por apenas 3 bitcoins você estará me restituindo e poderá até aumentar essa porcentagem. E com a vantagem de não ter mais este site no ar. Olha que maravilha.
Mistério digno de episódio de Mister M.
O sumiço, a reaparição e… o LinkedIn?
O roteiro já estava bom com:
✔ Plataforma travada
✔ Investidores desesperados
✔ Mandados judiciais
✔ Coletivas de imprensa dignas de terapia de grupo
✔ CEO que some do mapa
Mas aí, anos depois… BUM!
Ele aparece no LinkedIn.
LinkedIn. A plataforma onde as pessoas vão para parecer sérias, competentes e com carreira estável — justamente o oposto da bagunça que virou a ATLAS QUANTUM após 2019.
Aí você me pergunta:
Foi hackeado?
Pode ser. Hackear LinkedIn é quase tão fácil quanto hackear o coração do investidor brasileiro que cai em promessa de rendimento fixo em cripto.
Ou ele mesmo está querendo reaparecer?
Aí é que mora o perigo. Em terra onde golpe nasce até em foto de perfil, a simples atualização de um currículo já faz o mercado inteiro olhar torto e pensar:
Vem aí um novo bote?
Porque convenhamos: quando alguém envolvido em um desastre financeiro reaparece sorridente no LinkedIn, não é currículo — é sinal de fumaça.
A revolta que ninguém esconde mais
Os fóruns, grupos e comunidades de investidores estão todos no mesmo clima:
Mistura de indignação com incredulidade.
E um pouco de humor ácido, porque se não rir, a gente chora.
Afinal, muitos ainda se perguntam:
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Onde estão os Bitcoins?
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Por que nunca houve uma devolução concreta?
CADÊ Policia Federal, Receita Federal, Interpol?
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Como alguém some por anos e depois aparece como se estivesse apenas voltando das férias?
COMO NINGUÉM FOI PUNIDO?
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E, principalmente: como o sistema permite que alguém reapareça tranquilamente enquanto milhares ainda tentam reaver seu patrimônio?
Conclusão (irônica, mas séria)
O reaparecimento digital de RODRIGO MARQUES não devolve um único satoshi a quem perdeu dinheiro. Não apaga dor, frustração, briga judicial nem noites mal dormidas.
Mas reacende a velha chama: a curiosidade, a indignação e aquela pergunta que ecoa na mente de todo mundo que já caiu ou conhece alguém que caiu naquele “1% ao dia, sem risco”:
Onde. Estão. Os. Bitcoins?
Se um dia essa resposta aparecer, prometo escrever outro artigo, mas dessa vez celebrando.
Por enquanto, seguimos aqui, revoltados, irônicos e atentos.
Porque quando um fantasma corporativo reaparece no LinkedIn, meu amigo…
é bom segurar a carteira.
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